Caldeira Flamotubular

Caldeira Flamotubular

Caldeira Flamotubular ICAVI (ICFC/ICFB) visa atender a demanda do mercado de unidades geradoras de médio porte, operando em variadas faixas de pressão e temperatura, com alta eficiência térmica e baixo custo operacional, tendo como características básicas a construção do corpo de dois passes no circuito dos gases, com tubos expandidos, queima de combustível através de grelha reciprocante, com fornalha e câmara de pós-queima revestidas de tijolos-refratário, de forma a se assegurar uma completa combustão. O grande diferencial das caldeiras flamotubulares ICAVI é seu dimensionamento robusto que admite variações bruscas na vazão de vapor sem alteração na pressão, dando assim mais confiabilidade aos processos, pois todos os equipamentos do conjunto operam de acordo com o ajuste da automação.

Sistemas de combustão:

  • Grelha fixa;
  • Grelha reciprocante;
  • Queimadores de gás/óleo/pó como
  • combustível complementar.

Aplicação: 

  • Vapor saturado ou superaquecido para processos industriais em geral;
  • Vapor superaquecido para geração de energia elétrica e cogeração.

 

As paredes das caldeiras ICAVI são todas construídas com painéis de tubos aletados, que torna a parede altamente resistente e blindada contra vazamento de gases e entrada de ar externo.

Na parte interna das paredes da fornalha e pós queima são instalados tijolos refratários com encaixe perfeito nas paredes aletadas permitindo assim uma maior transferência de calor do refratário para os tubos. Os mesmos refratários têm encaixe entre si, criando uma resistência na aplicação e ancoragem dos mesmos nas paredes aletadas.

Aceitação de combustíveis com alto grau de umidade, variações de granulometria do combustível e devido à grande massa de combustível sobre a grelha, estabilidade na combustão e na carga da caldeira.

O projeto das áreas de troca de calor teve o objetivo de fornecer margens de segurança suficiente para atender aos picos de produção, a compensar a resistência térmica causada por películas normais de fuligem que venham eventualmente a aderir aos tubos, garantindo a produção de vapor e a eficiência esperada durante todo o período de operação.

A secção de convecção foi calculada com velocidade adequada de forma a não permitir sedimentação das partículas sólidas eventualmente contidas no gás, mas em níveis que asseguram nenhum risco de erosão na entrada dos gases.

A circulação de água/vapor entre o corpo principal e fornalha/câmara de pós combustão é assegurada pela utilização conservadora de quantidades de downcomers e risers.

 

 





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